DOS CRONISTAS DE 1500 AOS LOUCOS MODERNISTAS

AUTORAS:Jéssica Salomão, Lorena Cézar e Kátia.

quarta-feira, 23 de março de 2011

I JUCA PIRAMA

I Juca Pirama, de Gonçalves Dias.

O poema nos é apresentado em dez cantos, organizados em forma de composição épico – dramática. Todos sempre pautam pela apresentação de um índio cujo caráter e heroísmo são salientados a cada instante.

terça-feira, 22 de março de 2011

SÁBADO LETIVO

Alunos das turmas C e D, 3ª série, turno vespertino.

Sábado, 26/03/2011, será letivo.
Neste dia estaremos estudando o poema romântico de Gonçalves Dias "IJuca Pirama".
Conto com vocês.
Beijo
Hévila

segunda-feira, 21 de março de 2011

FRASE DA SEMANA


"A imaginação é mais importante que a ciência, porque a ciência é limitada, ao passo que a imaginação abrange o mundo inteiro."

Albert Einstein

domingo, 13 de março de 2011

DIA DA POESIA

14/03 é considerado o Dia Nacional da Poesia, pois foi nesta data que nasceu o grande poeta brasileiro Castro Alves.
Poeta romântico, Castro Alves morreu de tuberculose na capital baiana, Salvador, em 06 de julho de 1871, com apenas 24 anos.

DIA DA POESIA


sábado, 12 de março de 2011

ALUNOS 2º D


ATENÇÃO!

Como na semana após o Carnaval (10 e 11/03), não pude ir à escola e a avaliação não pode ser aplicada, aproveito este espaço para que vocês possam fazê-la.
Elaborei algumas questões, baseadas em textos dos períodos revisados: Quinhentismo, Barroco e Arcadismo, para que em quarteto(grupo de 4 componentes) vocês respondam e me entreguem no dia 22/03. Vocês devem imprimir a atividade e respondê-la para na data marcada me entregar.
A atividade contém 9 questões, que serão respondidas pelo grupo da seguinte forma:
Cada elemento do grupo deverá escolher duas questões e responder, assinalando as questões respondidas por ele.
A questão 5 será respondida pelo grupo, todos devem participar.
A avaliação tem valor de 4,0 (quatro pontos). Cada componente dará a seu grupo um ponto (1,0), se responder corretamente suas questões. Caso ele responda errado, ele terá subtraído de sua nota um ponto, já que sua nota será obtida pelas respostas corretas dos outros participantes do grupo.
A questão 5, será uma questão extra que se somará à nota do grupo. Essa questão terá valor de 0,5.
Desejo boa sorte a todos!

Hévila

AVALIAÇÃO I UNIDADE

COLÉGIO ESTADUAL OCTACÍLIO MANOEL GOMES
SÉRIE/TURMA ______ DATA ___/__/2011
DISCIPLINA- LITERATURA PROFESSORA - HÉVILA
ALUNAS(OS) ___________________________________________
____________________________________
____________________________________
AVALIAÇÃO PARCIAL – I UNIDADE (Valor 4,0)

Leia o texto abaixo e, a seguir, responda às questões de 1 e 2.
Pero de Magalhães Gandavo, na sua obra, escrita em 1576, intitulada História da Província de Santa Cruz, a que vulgarmente chamamos Brasil, anota o seguinte:
“Esta província é à vista mui deliciosa e fresca em grande maneira: toda está vestida de mui alto e espesso arvoredo, regada com águas de muitas w mui preciosas ribeiras de que abundantemente participa toda a terra, onde permanece sempre a verdura com aquela temperança da primavera que cá nos oferece abril e maio. E isto causa não haver frios, nem ruínas de inverno que ofendam as suas plantas, com cá ofendem as nossas.
Estes índios [...] são mui desonestos e dados à sensualidade, e assim se entregam aos vícios como se neles não houvesse razão de homens: ainda que todavia em seu ajuntamento os machos e fêmeas têm o devido resguardo, e nisto mostram alguma vergonha.
A língua de que usam [...] carece de três letras ,convém a saber, não se acha nela F, nem L, nem R, cousa digna de espanto, porque assim não têm Fé, nem Lei, nem Rei; e desta maneira vivem desordenadamente.”

1- Quais as características dadas por Gândavo à natureza das novas terras?

2- Quais as características dadas por Gândavo aos nativos?

3- Numa carta de 1549, o padre Manuel da Nóbrega descrevia as terras do Novo Mundo, aonde acabara de chegar. Leia com atenção esse documento histórico.
“[...] Mas é de grande maravilha haver Deus entregue terra tão boa , tamanho tempo, a gente tão inculta que tão pouco o conhece, porque nenhum Deus têm certo, e qualquer que lhes digam ser Deus o acreditam, regendo-se todos por inclinações e apetites sensuais. [...] Têm muitas mulheres e isto pelo tempo em que contentam com elas e com as dos seus, o que não é condenado entre eles. [...] Se acontece de aprisionarem um contrário na guerra, conservam-no por algum tempo, dão-lhe por mulheres suas filhas, para que o sirvam e guardem, depois do que o matam com grande festa e ajuntamento dos amigos e dos que moram por ali perto, e se deles ficam filhos, os comem, ainda que sejam sobrinhos e irmãos, declarando às vezes as próprias mães que só os pais e não as mães, tem parte neles. [...] Se matam a um na guerra, o partem em pedaços, e depois de moqueados os comem, com a mesma solenidade; e tudo isto fazem com um ódio cordial que têm um ao outro, e nestas duas cousas, isto é, terem mulheres e matarem os inimigos, consiste toda a sua honra.[...]”
a) Como Nóbrega caracteriza a natureza e a população do Novo Mundo?

b) Em que aspectos as visões de Nóbrega e Gândavo são semelhantes?


4 – A poesia lírica de Gregório de Matos subdivide-se em amorosa e religiosa.
a) Como a mulher é vista em sua lírica amorosa?
b) Como aparecem na lírica religiosa à idéia de Deus e do pecado?

5 - Acompanhe a leitura dos seguintes excertos do poema Marília de Dirceu, de Tomás Antônio Gonzaga, e do comentário abaixo para responder a questão.
Tomás Antônio Gonzaga escreveu as Liras de Marília de Dirceu, coleção de poemas centrados num tema principal: os amores do pastor Dirceu pela jovem Marília. Nos poemas, emergem detalhes relacionáveis com a vida do poeta, o que torna alguns pontos de sua biografia importantes para a compreensão de sua obra. A Marília de Dirceu apresenta basicamente duas partes: a primeira pode ser identificada com o período da conquista amorosa e namoro; a segunda pertence à fase da prisão do poeta.

Lira I
Eu, Marília, não sou algum vaqueiro,
Que viva de guardar alheio gado;
De tosco trato, d’ expressões grosseiro,
Dos frios gelos, e dos sóis queimado.
Tenho próprio casal, e nele assisto;
Dá-me vinho, legume, fruta, azeite;
Das brancas ovelhinhas tiro o leite,
E mais as finas lãs, de que me visto.
Graças, Marília bela,
Graças à minha Estrela!
(...)
Leve-me a sementeira muito embora
O rio sobre os campos levantado:
Acabe, acabe a peste matadora,
Sem deixar uma rês, o nédio gado.
Já destes bens, Marília, não preciso:
Nem me cega a paixão, que o mundo arrasta;
Para viver feliz, Marília, basta
Que os olhos movas, e me dês um riso.
Graças, Marília bela,
Graças à minha Estrela!
(...)

Lira XV
Eu, Marília, não fui nenhum Vaqueiro,
Fui honrado Pastor da tua aldeia;
Vestia finas lãs, e tinha sempre
A minha choça do preciso cheia.
Tiraram-me o casal, e o manso gado,
Nem tenho, a que me encoste, um só cajado.
(...)
Se o rio levantado me causava,
Levando a sementeira, prejuízo,
Eu alegre ficava apenas via
Na tua breve boca um ar de riso.
Tudo agora perdi; nem tenho o gosto
De ver-te aos menos compassivo o rosto.
(...)

a) Compare os excertos lidos. Um pertence à primeira parte das Liras, o outro, à segunda parte. Quais são as diferenças marcantes entre eles?

6 - Leia atentamente a seguinte opinião:
“De qualquer maneira que se leiam os versos da lira XV, eles sempre guardarão o tom daquilo que motivou a sua confecção: a declaração amorosa. Além do mais, todo o vocabulário usado na construção desse poema é, inequivocamente, a expressão da poesia pastoril que marcou presença no século XVIII, como elemento diferenciado das tensões barrocas.” (Manuel Rodrigues Lapa)

a) Você concorda com Manuel Rodrigues Lapa quanto à interpretação de que esta lira é uma declaração amorosa?

b) Qual é o vocábulo que permite considerar esta lira como uma expressão da poesia pastoril?

segunda-feira, 7 de março de 2011

FRASE DA SEMANA

foto by Sol Carvalho
"No fim tu hás de ver que as coisas mais leves são as únicas
que o vento não conseguiu levar:
um estribilho antigo
um carinho no momento preciso
o folhear de um livro de poemas
o cheiro que tinha um dia o próprio vento..."

Mário Quintana

I UNIDADE - 3ª SÉRIE C e D

LITERATURA

CONTEÚDOS
1 Retrospectiva:
1.1- Romantismo X Realismo
1.2- Parnasianismo X Simbolismo
2- Pré Modernismo
2.1 – Contexto histórico
2.2 – Características
2.3 – Autores e obras
3 - Coordenação entre as orações


AVALIAÇÕES

1 - Av. Oral
Discussão - Panorama social e histórico final do séc. XIX e duas primeiras décadas do séc. XX - 3,0 23/02 e 02/03.
Exposição Oral sobre os textos lidos: I Juca Pirama e O Alienista. - 7,0

2 - Avaliação de Interpretação de textos - 10,0 - (3º D - 23/03) (3º C - 30/03)

3 - Avaliação conceitual
Teste - 4,0 - 16/03
Prova - 6,0 - 13/04

CONTEÚDOS DA I UNIDADE - 2ª SÉRIE D e E


LITERATURA

1- Revisão
1.1 - Conceito de literatura
1.2 - Literatura da era colonial
2 – Romantismo
2.1 - Origens do Romantismo – séc. XVIII
2.2 – Características
2.3 - Cronologia Portugal e Brasil
2.4 - Romantismo em Portugal
2.4.1- Gerações românticas portuguesas
2.4.2- Autores e obras.
3. A Reforma Ortográfica.


AVALIAÇÕES

2º D

1 - Av. Oral
Discussão (Revolução Industrial e Revolução Francesa) 3,0 - 22/02
Análise literária - poemas românticos 7,0 - 12/04

2 - Avaliação de Interpretação de textos - 10,0 - 22/03/2011

3 - Avaliaçaõ conceitual
Teste - 4,0 - 11/03
Prova - 6,0 - 19/04

2º E

Prova objetiva - Revolução Industrial e Revolução Francesa - 3,0 - 1º/03
Análise literária - poemas românticos - 7,0 - 12/04

Avaliaçaõ de Interpretação de textos - 10,0 - 22/03

Avaliação conceitual
Teste - 4,0 - 16/03
Prova - 6,0 - 19/04

FELIZ CARNAVAL!